Há 65 anos, cadela Laika era enviada ao espaço em foguete Sputnik 2
Laika entrou para a História como o primeiro mamífero a viajar para o espaço.
O tratamento é por meio da Profilaxia Pré-Exposição, medicamento subcutâneo, semelhante à injeção de insulina para diabéticos.
Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo estão desenvolvendo um medicamento injetável que previne o desenvolvimento do vírus HIV no organismo. O tratamento é por meio da Profilaxia Pré-Exposição, medicamento subcutâneo, semelhante à injeção de insulina para diabéticos.
Pessoas que tem risco de exposição ao HIV podem se prevenir atualmente utilizando a medicação através de comprimidos que devem ser tomados diariamente e que são fornecidos pelo SUS. Ou através de injeção muscular, que deve ser tomada a cada 2 meses e está em fase de estudo pela Fundação Fiocruz e sendo avaliada pela Anvisa.
A Profilaxia injetável que está em desenvolvimento pela USP seria administrada a cada seis meses e de forma subcutânea. O princípio nos 3 métodos é o mesmo, o uso de antiretrovirais para impedir a multiplicação do vírus do HIV.
De acordo com o pesquisador e coordenador do estudo, Ricardo Vasconcelos, é muito importante desenvolver novas formas de profilaxia para que cada pessoa encontre a melhor forma de tratamento e prevenção.
A pesquisa do Ricardo Vasconcelos já passou pela fase de testes em animais e atualmente procura voluntários para testes de segurança e eficácia. Quem quiser se voluntariar pode acessar o site purposestudies.com ou entrar em contato pelo whatsapp 11 93278 6719 para ter mais informações
* Com informações da rádio USP
Agência Brasil / Por Nelson Lin*, da Rádio Nacional - São Paulo / Edição: Nadia Faggiani (Rádio Nacional) e Luiz Claudio Ferreira (web) - 08/11/2022 19:29:58. Última edição: 08/11/2022 19:29:58
Laika entrou para a História como o primeiro mamífero a viajar para o espaço.
O evento vai oferecer atrações para crianças e adultos que mostram como a tecnologia, a cultura e a arte estão se misturando no mundo atual.
O debate em torno de melhorias e aprovação do Projeto de Lei 2630, conhecido como PL das Fake News, foi o principal tema desta terça-feira no Seminário Informação, Big Techs e Democracia na América Latina. Na avaliação de Paulo Rená, ativista da Coalizão de Direitos na Rede, a discussão está adormecida no Congresso Nacional no momento, mas deve voltar ano que vem diante da urgência das eleições. Também devem surgir propostas pouco efetivas, na avaliação de Rená.
O ministro do STF, Alexandre de Moraes, avalia que a Inteligência Artificial estabeleceu um novo desafio no combate à desinformação, com a utilização do sistema para manipulação política.