BNDES vai destinar R$ 2,5 milhões para bioeconomia na Amazônia
Projetos envolvem manejo florestal de madeira, óleos vegetais e castanha do Brasil e serão desenvolvidos em municípios com baixos indicadores sociais e econômicos.
O texto limita o crescimento das despesas primárias, ou seja, com serviços públicos, a 70% da arrecadação acumulada no ano anterior. Mas, com um intervalo de tolerância, que dá uma certa flexibilidade com as despesas em relação à regra atual do teto de gastos.
O Ministério da Fazenda enviou ao Congresso Nacional o texto do Projeto de Lei Complementar do novo arcabouço fiscal. Ou seja, o novo conjunto de regras para controlar os gastos do governo.
O texto limita o crescimento das despesas primárias, ou seja, com serviços públicos, a 70% da arrecadação acumulada no ano anterior. Mas, com um intervalo de tolerância, que dá uma certa flexibilidade com as despesas em relação à regra atual do teto de gastos.
Além disso, estabelece limite nos gastos do governo em situações de aumento excepcional da arrecadação. Mas permite que o excedente seja usado em investimentos em áreas estratégicas como, por exemplo, políticas habitacionais.
Receitas extraordinárias como, por exemplo, concessões de serviços públicos ou dividendos de recursos naturais, não entram no limite de gastos e podem também ser usadas para investimentos.
De acordo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, as novas regras vão permitir zerar o déficit primário em 2024, com superávit de 0,5% do PIB em 2025 e 1%, em 2026.
A expectativa do governo é que o novo arcabouço fiscal, com as contribuições do Congresso Nacional, esteja aprovado num prazo de até um mês.
Dessa forma, as novas regras passariam a valer, parcialmente, a partir do ano que vem e por completo, a partir de 2025.
Agência Brasil / Por Oussama El Ghaouri - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Robert Piza / Alessandra Esteves - 18/04/2023 19:45:02. Última edição: 18/04/2023 19:45:02
Tags: Arcabouço Fiscal Congresso Nacional Despesas Arrecadação
Projetos envolvem manejo florestal de madeira, óleos vegetais e castanha do Brasil e serão desenvolvidos em municípios com baixos indicadores sociais e econômicos.
Anúncio foi feito pelo ministro Fernando Haddad. Segundo ele, o presidente Lula orientou a equipe econômica a buscar outras soluções para acabar com a sonegação de sites internacionais.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social vai destinar até R$ 336 milhões do Fundo Amazônia para promover a agricultura de base sustentável e a alimentação escolar saudável na região.
Com isso, a empresa petroleira estatal ampliou seu portfólio atual, que atualmente conta com 47 blocos. Nesta quarta-feira, foram arrematados 192 blocos, em leilão do governo federal, com compromissos de investimento mínimos de R$ 2 bilhões.