Ministério da Educação suspende implementação do Novo Ensino Médio
De acordo com o ministro da Educação, a suspensão do calendário, pelo prazo de 90 dias, permitirá que entidades sejam ouvidas em uma consulta pública que já está aberta.
O Programa Nacional de Alimentação Escolar vai ampliar a oferta de alimentos saudáveis com o fortalecimento da agricultura familiar. A medida está prevista em um acordo de cooperação assinado nesta terça-feira (4).
O Programa Nacional de Alimentação Escolar vai ampliar a oferta de alimentos saudáveis com o fortalecimento da agricultura familiar.
A medida está prevista em um acordo de cooperação técnica assinado nesta terça-feira (4) entre o FNDE e os Ministérios da Educação, do Desenvolvimento Agrário, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e da Saúde.
Durante o evento que firmou o acordo interministerial, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, citou dados da Pesquisa de Nacional de Vigilância Alimentar e Nutricional.
O direito à alimentação escolar de qualidade foi destaque na fala dos signatários do acordo. Segundo eles, a medida pode ajudar a tirar o país do Mapa da Fome da Organização das Nações Unidas.
Os dados sobre a fome no país foram destacados pelo ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias.
Por lei, pelo menos 30% dos recursos repassados a estados e municípios pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar devem ser investidos na compra de produtos da agricultura familiar. Além disso, as diretrizes do programa estabelecem que no mínimo 75% dos valores sejam empregados na aquisição de alimentos in natura ou minimamente processados.
Agência Brasil / Por Daniella Longuinho - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Raquel Mariano / Alessandra Esteves - 04/04/2023 21:15:03. Última edição: 04/04/2023 21:15:03
Tags: Alimentação Saudável Estudantes Programa Nacional De Alimentação Escolar Agricultura Familiar
De acordo com o ministro da Educação, a suspensão do calendário, pelo prazo de 90 dias, permitirá que entidades sejam ouvidas em uma consulta pública que já está aberta.
Governo estuda regra que inclua lançamento de modelos de autorização de novas faculdades levando em conta critérios regionais, como a baixa presença de médicos, por exemplo.
Bahia, Paraíba, Goiás e Alagoas já receberam juntos mais de R$ 264 milhões da PNAB. Em 18 estados, nove da Região Nordeste, todos os municípios aderiram à PNAB.
Presidente do Inep, Manuel Palácios, ressalta que a principal fonte de dados sobre os estudantes no país é a ficha de matrícula, mas que "há muitos dados faltantes".