UFRJ assina contrato de concessão de área onde está o Canecão
Consórcio Bônus-Klefer vai administrar a área por 30 anos e investir R$ 137,7 milhões, sendo R$ 84 milhões para a parte cultural e R$ 53,7 milhões para instalações acadêmicas.
Eles prometem continuar mobilizados e realizar novos atos
Enquanto os ministros do STF debatiam a tese que pode alterar profundamente o futuro das demarcações de terras, diversos povos indígenas protestavam com seus cantos e suas flechas.
Em Brasília, diferente do que aconteceu em 8 de janeiro, quando um ato golpista depredou as sedes do STF, Congresso e o Palácio do Planalto, a polícia militar do DF, dessa vez, criou uma linha de isolamento para evitar que a manifestação dos indígenas se aproximasse desse mesmo local, a Praça dos Três Poderes.
A suspensão do julgamento no STF, pelo ministro André Mendonça, trouxe indignação entre os indígenas que acompanhavam o áudio dos votos por um caminhão de som.
Os indígenas prometem continuar mobilizados e fazer novos atos, em Brasília, contra o Marco Temporal.
Outros protestos ocorreram em diversas cidades do país, de norte ao sul, como Pará, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
Agência Brasil / Por Gésio Passos - repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Raquel Mariano / Beatriz Albuquerque - 07/06/2023 20:55:05. Última edição: 07/06/2023 20:55:05
Tags: Marco Temporal Indígena
Consórcio Bônus-Klefer vai administrar a área por 30 anos e investir R$ 137,7 milhões, sendo R$ 84 milhões para a parte cultural e R$ 53,7 milhões para instalações acadêmicas.
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Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
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