Prorrogado prazo de comissão que avalia intervenções em terra indígena
Objetivo do grupo de trabalho é diagnosticar e propor ações que melhorem os fluxos de pedidos de apoio à Força Nacional de Segurança.
A Operação Mute aconteceu entre os dias 16 e 27 de outubro em 68 penitenciárias de 26 estados. Os policiais penais também encontraram um revólver, armas brancas e substâncias análogas a entorpecentes.
Mais de 1.100 celulares foram apreendidos pela Operação Mute, da Secretaria Nacional de Política Penais. Os aparelhos eram usados por organizações criminosas dentro de presídios do país, segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública.
A ação aconteceu entre os dias 16 e 27 de outubro em 68 penitenciárias de 26 estados. Além dos celulares, os policiais penais encontraram um revólver, armas brancas e substâncias análogas a entorpecentes.
Um ponto positivo é que dez estados não registraram celulares no interior das unidades prisionais.
A operação inédita é a maior realizada pela Senappen e contou com 3.300 agentes, entre estaduais e federais, que revistaram 2.684 celas e 56 mil detentos.
O ministério diz que os celulares são as principais ferramentas usadas pelo crime organizado para o cometimento de crimes e o avanço da violência nas ruas.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Ana Lúcia Caldas/ Marizete Cardoso - 01/11/2023 13:30:03. Última edição: 01/11/2023 13:30:03
Tags: Operação Mute Presídios Celulares
Objetivo do grupo de trabalho é diagnosticar e propor ações que melhorem os fluxos de pedidos de apoio à Força Nacional de Segurança.
A prefeitura informou que há sete adultos e 4 crianças desalojados.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.