Chuva causa desabamentos e inundações no Rio de Janeiro
A prefeitura informou que há sete adultos e 4 crianças desalojados.
Objetivo é regular fluxos para pedidos de apoio à Força Nacional
O Ministério dos Povos Indígenas prorrogou por mais 60 dias a comissão provisória criada para diagnosticar e propor ações que melhorem o processo nos pedidos de intervenção da Força Nacional de Segurança Pública nas terras indígenas.
© Fábio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil
A medida, prevista no ato de criação do grupo de trabalho, foi publicada nesta quarta-feira (1º), no Diário Oficial da União.
A comissão provisória foi criada em 30 de agosto sob a coordenação da Secretaria de Direitos Ambientais e Territoriais Indígenas, com a responsabilidade de elaborar um ato normativo para regular, no ministério, os fluxos de pedido de intervenção da Força Nacional; e, também, preparar um relatório com experiências e identificação de vulnerabilidades para a melhor atuação da Força Nacional de Segurança Pública em Terras Indígenas.
Formada por quatro representantes de secretarias e departamentos diferentes do ministério e um representante da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), a comissão mantém encontros semanais para tratar do assunto, inclusive com a participação, sem direito a voto, de convidados do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
O grupo deverá encaminhar a conclusão dos trabalhos até fevereiro de 2024, já que o ato de criação da comissão temporária limita a possibilidade de prorrogar atividades a uma única vez.
Por Fabíola Sinimbú – Repórter da Agência Brasil - Brasília / Edição: Denise Griesinger - 01/11/2023 12:25:09. Última edição: 01/11/2023 12:25:09
Tags: Força Nacional De Segurança Terras Indígenas Funai Ministério Dos Povos Indígenas
A prefeitura informou que há sete adultos e 4 crianças desalojados.
A expectativa é de que, com as novas alíquotas, o potencial de arrecadação atinja R$ 1,1 bilhão em três anos – R$ 342 milhões em 2024; R$ 377 milhões em 2025; e R$ 414 milhões em 2026.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.