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Entre o material, há alvarás, decretos e regimentos da segunda metade do século 18 referentes à exploração de ouro em Minas Gerais e ao Período Pombalino.
O ato simbólico oficializa a posse em três municípios paraenses
A Terra Indígena Alto Rio Guamá, nos municípios de Nova Esperança do Piriá, Santa Luzia e Paragominas, no nordeste do Pará, enfim foi titulada, simbolicamente, pelo governo federal nesta quarta-feira.
Homologada em 1993, a território Alto do Rio Guamá sofria por ocupações ilegais por não indígenas. Em 2022, o Ministério Público Federal entrou com ação pedindo a reintegração de posse aos indígenas. Só em 2014, a justiça federal confirmou a sentença que garantia o território aos povos originários.
Na terra indígena de 282 mil hectares, vivem 2 mil e 500 indígenas das etnias Tembé, Timbira e Kaapor em 42 aldeias.
O cacique Naldo Tembé fala da emoção de retomar as terras de seus antepassados.
O processo de desintrusão da Terra Indígena, que é o processo de retirada dos intrusos, foi iniciado em março após decisão judicai. Em negociação, foi possível que os ocupantes ilegais deixassem a terra de forma voluntária sem necessidade de uso de força policial.
A primeira fase do processo de retirada começou quando o Incra cadastrou as famílias de 1.600 não indígenas para projetos sociais. Prefeituras locais e órgão federais auxiliaram no transporte de pertences dessas pessoas para outros locais entre maio e junho.
Na semana passada, oficiais de justiça entregaram para representantes da Funai e da Secretaria-Geral da Presidência da República o auto de reintegração da Terra Indígena Alto Rio Guamá , confirmando a saída de todos os ocupantes ilegais.
A presidente da Funai, Joenia Wapichana, afirma que o reconhecimento das terras indígenas é uma conquista de toda sociedade brasileira.
Segundo o Ministério dos Povos Indígenas, a terceira fase da desintrusão começa em julho, com inutilização de acessos e instalações irregulares na terra indígena, como forma de impedir o retorno dos intrusos.
Agência Brasil / Por Gésio Passos - repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Jacson Segundo / Beatriz Albuquerque - 28/06/2023 20:15:16. Última edição: 28/06/2023 20:15:16
Tags: Terras Indígenas
Entre o material, há alvarás, decretos e regimentos da segunda metade do século 18 referentes à exploração de ouro em Minas Gerais e ao Período Pombalino.
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