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O objetivo é garantir segurança e integridade e evitar possíveis fraudes nas eleições de 2024, além de identificar vulnerabilidades e riscos nos sistemas.
Entidades fiscalizadoras passaram a ter acesso nesta quarta-feira (4) ao código-fonte das urnas eletrônicas para as eleições do ano que vem.
A medida faz parte das ações de fiscalização do sistema eletrônico de votação feitas pelo Tribunal Superior Eleitoral.
O objetivo é garantir segurança e integridade e evitar possíveis fraudes, além de identificar vulnerabilidades e riscos nos sistemas.
O presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, afirmou, em solenidade na sede do Tribunal, em Brasília, que não ficou comprovada qualquer vulnerabilidade nas urnas.
E que nestes 35 anos da Constituição de 1988, o sistema se mostrou eficiente e invulnerável.
Alexandre de Moraes disse ainda que as fraudes com o voto impresso foram encerradas com a votação eletrônica.
Segundo ele, com a abertura do código-fonte, os “hackers do bem” podem comprovar a invulnerabilidade e a total transparência das urnas.
O código-fonte é um conjunto de comandos em linguagem de programação de computador que determina como a urna eletrônica deve se comportar, como aqueles que transformam as teclas digitadas pelo eleitor no voto que ele vê na tela.
E ainda os comandos de gravação e contagem dos votos.
A abertura do código acontece com um ano de antecedência do pleito do ano que vem.
Os testes podem ser feitos até a fase de lacração dos sistemas, nas vésperas das eleições municipais, em 6 de outubro.
Tudo em tempo integral, numa sala de vidro no subsolo do TSE.
Ao todo, 14 instituições públicas, universidades, partidos políticos e sociedade civil poderão analisar, auditar e fiscalizar o código-fonte, além de sugerir alterações.
Agência Brasil / Por Renato Ribeiro - Repórter da Rádio Nacional - Brasília - 04/10/2023 12:30:06. Última edição: 04/10/2023 12:30:06
Tags: TSE Urna Eletrônica Código-fonte Entidades Fiscalizadoras
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