Adiado julgamento do caso de repórter que perdeu olho em manifestação
Tribunal de Justiça de São Paulo ainda não marcou nova data. Repórter fotográfico Sérgio Silva aguarda a conclusão do processo há quase uma década.
Em 2009, a operação revelou esquema de corrupção envolvendo integrantes do governo do DF, parlamentares e servidores. A defesa deles pediu à justiça do DF que declarasse a prescrição do caso, que passou de 8 anos, desde a denúncia do Ministério Público.
Depois que a justiça do Distrito Federal declarou que as ações referentes à Operação Caixa de Pandora prescreveram, a Corregedoria Nacional de Justiça quer saber por que o juiz do caso, Fernando Barbagalo, demorou na condução e deixou o caso prescrever.
A Corregedoria Nacional deu à Corregedoria-geral do Tribunal de Justiça aqui do DF, um prazo de 15 dias, para que sejam encaminhadas informações ligadas a processos administrativos que envolvam o juiz Barbagalo. Isso porque o magistrado deixou prescrever um dos crimes cometidos pelos réus, o que, segundo o corregedor nacional de Justiça, o ministro Luis Felipe Salomão, “revela possível demora injustificada” para conduzir os casos.
Em 2009, a ação revelou esquema de corrupção envolvendo integrantes do governo do DF, parlamentares e servidores. Entre os investigados, estão o ex governador José Roberto Arruda e o ex vice, Paulo Octávio. A defesa deles pediu à justiça do DF que declarasse a prescrição do caso, que passou de 8 anos, desde a denúncia do Ministério Público.
Por isso, a Corregedoria Nacional quer saber da justiça do DF, em até 15 dias, se houve pedidos de providência a todos os magistrados envolvidos nos processos da Operação Caixa de Pandora e os réus.
Assim, o corregedor quer saber se a atuação dos juízes foi lenta na condução dos processos.
Agência Brasil / Por Sayonara Moreno - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Nadia Faggiani / Alessandra Esteves - 29/03/2023 16:30:05. Última edição: 29/03/2023 16:30:05
Tags: Prescrição Operação Caixa De Pandora Ação
Tribunal de Justiça de São Paulo ainda não marcou nova data. Repórter fotográfico Sérgio Silva aguarda a conclusão do processo há quase uma década.
A família do menino Luiz Felipe Rangel Bento, morto por uma bala perdida, enquanto dormia em casa, pode receber uma indenização de R$ 200 mil a ser paga pelo estado do Rio de Janeiro.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.