Bolsonaro chega à Polícia Federal para depor sobre joias sauditas
Ex-presidente será ouvido pela Polícia Federal em investigação sobre conjuntos de joias recebidos do governo da Arábia Saudita em visita de autoridades brasileiras ao país.
A comunidade quilombola de Sambaíba fica na cidade de Riacho de Santana, na Bahia. O Incra e a União têm até 30 dias para apresentarem um cronograma para a regularização do território.
A Justiça da Bahia determinou a titulação de terras da comunidade quilombola Sambaíba.
A decisão do Tribunal de Justiça da Bahia é de caráter de urgência e por isso, o Incra e a União têm até 30 dias para apresentarem um cronograma das etapas pendentes para a regularização do território. A comunidade quilombola de Sambaíba fica na cidade de Riacho de Santana, distante pouco mais de 700 km de Salvador.
A decisão judicial é referente a uma ação civil pública. O processo administrativo para titulação foi iniciado em 2005, mas de acordo com o Ministério Público Federal, passados 17 anos, o Incra sequer realizou a regularização fundiária da comunidade, que é uma das primeiras etapas para que se titule um território.
Em nota, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária informou que ainda não foi intimado da determinação judicial sobre a regularização fundiária da comunidade Sambaíba.
Agência Brasil / Por Madson Euler - Repórter Rádio Nacional - São Luís - MA / Edição: Sheily Noleto / Alessandra Esteves - 05/04/2023 16:20:12. Última edição: 05/04/2023 16:20:12
Tags: Quilombolas Regularização Sambaíba
Ex-presidente será ouvido pela Polícia Federal em investigação sobre conjuntos de joias recebidos do governo da Arábia Saudita em visita de autoridades brasileiras ao país.
União e o instituto devem apresentar um cronograma para a realização de todas as etapas pendentes até a titulação do território da Comunidade Quilombola de Sambaíba em até 30 dias.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.