CNJ vai retomar mutirões carcerários para revisar processos de presos
Medida visa desafogar sistema penitenciário do país. Primeira visita ocorrerá em Mato Grosso, no dia 24 de julho, seguido por Rio Grande do Norte, Bahia, Minas Gerais e São Paulo.
Na semana passada, ministro ordenou bloqueio de redes do influenciador
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, nesta quarta-feira (21), que o influenciador digital Bruno Monteiro Aiub, conhecido como Monark, preste depoimento à Polícia Federal (PF) no prazo dez dias.

© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
Na semana passada, Moraes determinou o bloqueio das redes sociais do influenciador após publicação um vídeo na rede social Rumble, no dia 5 de junho. Na gravação, Bruno Aiub comenta sobre o papel do Supremo e do Tribunal Superior eleitoral (TSE) e faz insinuações sobre a credibilidade do processo eleitoral.
O ministro determinou o depoimento do influenciador em cinco dias, mas a defesa pediu acesso ao processo antes de prestar depoimento. Após autorizar o acesso, Moraes concedeu novo prazo de dez dias.
"O senhor Bruno informa que está inteiramente à disposição para prestar os seus esclarecimentos no presente caso, sem criar qualquer obstáculo para a consecução das investigações. Contudo, não poderá fazê-lo sem antes ter acesso à íntegra dos autos, de todos os seus apensos", afirmou a defesa.
Após a decisão de Moraes, o Rumble e o Twitter recorreram do bloqueio das contas de Monark. As empresas defendem que eventuais conteúdos ilegais devem ser retirados, mas sem a suspensão integral da conta.
Por André Richter - Repórter da Agência Brasil - Brasília / Edição: Juliana Andrade - 21/06/2023 18:40:13. Última edição: 21/06/2023 18:40:13
Tags: Monark Depoimento Polícia Federal Alexandre De Moraes Stf
Medida visa desafogar sistema penitenciário do país. Primeira visita ocorrerá em Mato Grosso, no dia 24 de julho, seguido por Rio Grande do Norte, Bahia, Minas Gerais e São Paulo.
Interrupção da gravidez decorrente de violência sexual é autorizada pelo Código Penal. Lei não prevê número de semanas de gestação, nem necessidade de autorização judicial para o procedimento.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.