Preso pelo 8 de janeiro tem mal súbito e morre no presídio da Papuda
Cleriston Pereira da Cunha passou mal durante o banho de sol, segundo a administração da penitenciária. Ele chegou a ser atendido por socorristas, mas não sobreviveu.
Ações foram autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal
A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (21) mais uma etapa da Operação Lesa Pátria, que investiga pessoas que incitaram, participaram e fomentaram a tentativa de golpe de Estado no dia 8 de janeiro, quando pessoas revoltadas com o resultado do pleito que elegeu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes, em Brasília.
© Marcelo Camargo/ Agência Brasil/Arquivo
A 20ª fase da Operação Lesa Pátria cumpre duas prisões preventivas e dez mandados de busca e apreensão nas cidades de João Pessoa, Cabedelo e Bayeux, na Paraíba, e em Mirassol do Oeste e Cáceres, em Mato Grosso. Todos mandados foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), tendo como alvos dez investigados.
“Os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido e crimes da lei de terrorismo”, informou, em nota, a PF.
Até o momento, a Lesa Pátria já cumpriu, em todas suas fases, 88 mandados de prisão e 367 mandados de busca e apreensão, e na instauração de 17 inquéritos policiais.
Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil - Brasília / Edição: Fernando Fraga - 21/11/2023 10:55:42. Última edição: 21/11/2023 10:55:42
Tags: Manifestação Antidemocrática Atos Golpistas Stf Polícia Federal Mandados De Prisão
Cleriston Pereira da Cunha passou mal durante o banho de sol, segundo a administração da penitenciária. Ele chegou a ser atendido por socorristas, mas não sobreviveu.
Sessão virtual que analisa o processo termina nesta segunda-feira. Ação foi protocolado pelo então PSL, hoje União Brasil, argumentando de que trechos da lei violariam a Constituição.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.