Ministério Público denuncia Usiminas por poluição do ar em Ipatinga
Segundo ação civil pública, a emissão de partículas gera uma situação conhecida como "pó preto", que vem causando há décadas incômodos e sofrimento aos moradores da cidade mineira.
Mandados foram autorizados pelo Supremo
A Polícia Federal (PF) cumpriu nesta terça-feira (18) mandados de busca e apreensão na casa de acusados de hostilizar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e a família dele na sexta-feira (14), no Aeroporto de Roma, na Itália.
As buscas foram feitas na residência do empresário Roberto Mantovani Filho e sua esposa, Andrea Mantovani, em Santa Bárbara do Oeste, no interior de São Paulo. O empresário Alex Zanatta também é alvo de buscas.
Os mandados foram autorizados pelo Supremo, e os policiais foram autorizados a recolher aparelhos eletrônicos e documentos na casa dos envolvidos.
O caso de agressão contra o ministro e sua família foi divulgado no último fim de semana pela imprensa. Segundo as reportagens, o grupo teria chamado o ministro de "bandido e comunista". Ao questionar os insultos, o filho do ministro foi agredido por um dos acusados. Moraes estava na Itália para participar de uma palestra na Universidade de Siena.
Após o episódio, a defesa do casal Mantovani negou qualquer agressão ao ministro. "Roberto Mantovani Filho e sua esposa lamentam, sinceramente, todo o acontecido, estando convictos da existência de equívoco interpretativo em torno dos fatos. Esclarecem que as ofensas atribuídas como se fossem de Andréa ao ministro Alexandre de Moraes foram, provavelmente, proferidas por outra pessoa, não por ela", declarou a defesa.
No domingo (16), Alex Zanatta prestou depoimento na delegacia da Polícia Federal em Piracicaba e também negou ter proferido ofensas contra o ministro.
Por André Richter - Repórter da Agência Brasil - Brasília / Edição: Fernando Fraga - 18/07/2023 17:50:27. Última edição: 18/07/2023 17:50:27
Tags: Supremo Alexandre De Moraes Roberto Mantovani Filho Andrea Mantovani Agressão Polícia Federal
Segundo ação civil pública, a emissão de partículas gera uma situação conhecida como "pó preto", que vem causando há décadas incômodos e sofrimento aos moradores da cidade mineira.
Magistrada atuou na 13ª Vara Federal de Curitiba, responsável pelos processos da Lava Jato. Processo vai apurar se ela se omitiu após ser alertada de supostas ilegalidades cometidas pelo então juiz Sergio Moro.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
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