PF cumpre 6 mandados de busca contra sócios de empresa de criptoativos
Nos últimos 4 anos foram movimentados aproximadamente R$ 1,5 bilhão em criptoativos em contas vinculadas aos suspeitos, sócios da empresa Braiscompany.
Ao todo, a PGR denunciou 1.390 pessoas nos inquéritos
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes aceitou as primeiras 100 denúncias contra acusados pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. O julgamento virtual começou na madrugada desta terça-feira (18) e segue até o dia 24.
Os votos foram publicados no sistema do STF e tratam dos inquéritos de executores, quem invadiu os prédios dos Poderes, e incitadores, quem estava no acampamento no QG do Exército.
O ministro apresentou um voto para cada denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Todos esses votos foram a favor do recebimento das denúncias.
Para o professor do Departamento de Direito Penal da USP, Maurício Dieter, a argumentação é suficiente para o recebimento das denúncias. Mas a sequência do processo deve ser mais rigorosa na individualização das condutas.
O professor Dieter afirma que esse julgamento será um verdadeiro teste para o Supremo Tribunal Federal e para todo o judiciário brasileiro.
Ao todo, a PGR denunciou 1.390 pessoas nos inquéritos que tratam dos atos antidemocráticos.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Raquel Mariano / Pedro Lacerda - 18/04/2023 17:00:04. Última edição: 18/04/2023 17:00:04
Tags: Stf Atos Antidemocráticos
Nos últimos 4 anos foram movimentados aproximadamente R$ 1,5 bilhão em criptoativos em contas vinculadas aos suspeitos, sócios da empresa Braiscompany.
Afirmação foi feita durante reunião convocada pelo presidente Lula para discutir políticas de prevenção e enfrentamento à violência nas escolas.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.