TSE multa Flávio Bolsonaro em R$ 5 mil por fake news contra Lula
Postado pelo senador nas redes sociais, o vídeo acusa Lula de ter "relação com o demônio". Julgamento ocorreu no plenário virtual do TSE.
Ministros vão analisar processos no dia 17 de maio
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, marcou para o dia 17 de maio o julgamento de várias ações que podem definir as regras de responsabilização das empresas que operam as redes sociais.
Foram pautadas ações que tratam sobre as regras definidas no Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), que exigem ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores pela manutenção de conteúdo ilegal postado pelos usuários das plataformas. Também deve ser julgado um processo sobre a validade de decisões judiciais que determinaram o bloqueio do aplicativo WhatsApp em todo o país, em 2020.
A discussão envolve liminares judiciais que determinam a quebra de sigilo de usuários que são investigados em processos criminais, mas que não são cumpridas pelas redes sociais.
A liberação dos casos para julgamento ocorre uma semana após o adiamento, no Congresso Nacional, da votação do projeto de lei que trata do combate às fake news e regulamenta as redes sociais.
O presidente da Câmara, Arthur Lira, decidiu, no último dia 2, retirar de pauta a votação do Projeto de Lei (PL) 2630, conhecido como PL das Fake News. Lira atendeu um pedido do relator do projeto, deputado Orlando Silva (PCdoB -RJ), após uma sequência de polêmicas envolvendo o texto da proposta.
Por André Richter - Repórter da Agência Brasil - Brasília / Edição: Carolina Pimentel - 09/05/2023 20:10:21. Última edição: 09/05/2023 20:10:21
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Postado pelo senador nas redes sociais, o vídeo acusa Lula de ter "relação com o demônio". Julgamento ocorreu no plenário virtual do TSE.
O entendimento, no entanto, não saiu vencedor na votação ocorrida na Segunda Turma do STF. Os ministros André Mendonça, Nunes Marques e Edson Fachin não acolherem a tese de parcialidade contra o ex-juiz.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.