Moraes mantém prisão de investigado por ataques ao STF
Para o ministro do Supremo, investigação ainda em curso e momento vivido pelo país justificam restrição de liberdade de Ivan Rejane Fonte Boa Pinto.
O ministro Alexandre de Moraes deferiu uma liminar suspendendo a determinação da Justiça paulista. O acesso aos e-mails foi um pedido do Banco Bradesco, que solicitava, inclusive, todas as trocas de mensagens dos atuais funcionários do grupo e os que exerceram cargos nos últimos anos.
A busca e apreensão de e-mails de todos os diretores, administradores e gestores do Grupo Americanas foi suspensa. A decisão foi do ministro Alexandre de Moraes que deferiu uma liminar suspendendo a determinação da Justiça paulista.
O acesso aos e-mails foi um pedido do Banco Bradesco, que solicitava, inclusive, todas as trocas de mensagens dos atuais funcionários do grupo e os que exerceram cargos nos últimos anos, incluindo a área jurídica.
A defesa das Americanas afirmou que a medida desrespeita a decisão do STF que garante ao advogado a inviolabilidade de seu escritório e de arquivos, dados, correspondência e comunicações, quando relativas ao exercício profissional.
Em sua decisão, Moraes ressaltou, ainda, que o acesso a essas informações pela parte contrária aos interesses discutidos na ação original caracteriza dano irreversível.
Agência Brasil / Por Beatriz Albuquerque - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Ana Lúcia Caldas / Alessandra Esteves - 17/02/2023 16:30:17. Última edição: 17/02/2023 16:30:17
Tags: Americanas Stf E-mails
Para o ministro do Supremo, investigação ainda em curso e momento vivido pelo país justificam restrição de liberdade de Ivan Rejane Fonte Boa Pinto.
A decisão é da juíza Mônica Fragoso Machado, da 3ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso da Capital e foi comunicada à Riotur, Empresa de Turismo do Município, e à Superliga, organizadora dos desfiles.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.