Caixa pagará R$ 10 milhões por casos de assédio de ex-presidente
Em nota, o banco confirmou a homologação e informou que pretende cobrar, na Justiça, os R$ 10 milhões de Pedro Guimarães.
Impacto econômico nas finanças pessoais deve ser avaliado
A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que, em casos excepcionais, é possível a penhora de salários para pagamento de dívidas. O julgamento da questão foi realizado na quarta-feira (19).
Pelo entendimento firmado pelo tribunal, a penhora poderá ser determinada pela Justiça quando outros meios para cobrar o devedor não tenham obtido resultado. Além disso, o impacto econômico nas finanças pessoais também deverá ser avaliado.
O colegiado seguiu voto do relator, ministro João Otávio de Noronha, para quem a impenhorabilidade do salário deve seguir como regra, porém, cada caso de cobrança de dívidas deve ser analisado individualmente para assegurar o pagamento e a dignidade do devedor.
O caso julgado envolve um credor que tem uma dívida de R$ 110 mil e recebe salário de R$ 8,5 mil. Na primeira vez que a questão foi analisada pelo STJ, a Quarta Turma negou a penhora de 30% dos ganhos por entender que deveria ser seguida a lei que impede a penhora para saldar dívidas de até 50 salários mínimos.
Por Da Agência Brasil - Brasília / Edição: Heloisa Cristaldo - 27/04/2023 22:00:23. Última edição: 27/04/2023 22:00:23
Tags: STJ Penhora Pagamento De Dívidas
Em nota, o banco confirmou a homologação e informou que pretende cobrar, na Justiça, os R$ 10 milhões de Pedro Guimarães.
Ao pedir mais tempo para analisar o processo, o magistrado argumentou, entre outros pontos, sobre um eventual déficit que a União enfrentaria caso seja obrigada a complementar esses depósitos.
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