A Baía de Guanabara é uma das maiores do mundo e sua poluição é considerada como um dos mais graves problemas ambientais do estado do Rio
Dezessete ecobarreiras em rios estratégicos, que deságuam na Baía de Guanabara, começaram a ser instaladas neste sábado, no Rio de Janeiro. As estruturas são para reter resíduos flutuantes, impedindo que mais de 1.200 toneladas de lixo por mês poluam a Baía, o que totaliza em um ano cerca de 20 piscinas olímpicas. A iniciativa é do Governo do Estado, por meio da Secretaria do Ambiente e Sustentabilidade e do Inea.
Thiago Pampolha, vice-governador e secretário do Ambiente e Sustentabilidade, explica o projeto.
“As ecobarreiras são feitas de material aço galvanizado, um cabo de aço com flutuadores, e elas são colocadas, fixadas em barreiras, em estruturas de concreto, para dar essa firmeza, e elas manterem intactas. E também nós temos os barcos e as máquinas que vão retirando o resíduo para destinação”.
Entre os pontos principais de instalação das ecobarreiras estão os rios Pavuna-Meriti, o Canal do Cunha e o Rio Sarapuí. Juntos, eles são os principais responsáveis pelo deságue de resíduos na Baía. O lixo recolhido será encaminhado para um Centro de Tratamento de Resíduos.
A Baía de Guanabara é uma das maiores do mundo e sua poluição é considerada como um dos mais graves problemas ambientais do estado do Rio.
Agência Brasil / Por Carolina Pessoa, da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Luiz Cláudio Ferreira (web) - 18/03/2023 17:20:29. Última edição: 18/03/2023 17:20:29