União pede suspensão de reintegração de posse em áreas do Rio
Atualmente, 621 famílias vivem na região, muitas delas com vínculos com o Instituto ou descendentes de antigos funcionários.
O Supremo Tribunal Federal começa nesta sexta-feira (2) a julgar a ação que questiona uma interpretação da Lei da Mata Atlântica que impediria a atividade produtiva. O julgamento é no Plenário Virtual e vai até o próximo dia 12. O relator é o ministro Luiz Fux.
O Supremo Tribunal Federal começa nesta sexta-feira (2) a julgar a ação que questiona uma interpretação da Lei da Mata Atlântica que impediria a atividade produtiva. O julgamento é no Plenário Virtual e vai até o próximo dia 12. O relator é o ministro Luiz Fux.
A ação foi apresentada pela Advocacia-Geral da União e assinada pelo então presidente Jair Bolsonaro. A ideia é que o Código Florestal passe a valer na Mata Atlântica.
O Código Florestal valida desmatamentos, mesmo ilegais, em imóveis em Áreas de Preservação Permanente que foram ocupados até julho de 2008. Já a Lei da Mata Atlântica não tem possibilidade de perdão à derrubada de vegetação e exige a compensação.
A diretora de políticas públicas da SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro, diz que a lei do bioma não atrapalha e que 80% do PIB do país vem da região.
O Consultor de Meio Ambiente da Confederação Nacional da Agricultura, Rodrigo Justus, afirma que a aplicação rígida da lei da Mata Atlântica pode obrigar pequenos proprietários a parar de produzir.
A Procuradoria-Geral da República se manifestou contra o recebimento da ação pelo STF. Para a PGR, a análise deve ser feita a cada caso concreto.
* Com produção de Michelle Moreira.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum* - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Nádia Faggiani/ Renata Batista - 02/06/2023 08:35:12. Última edição: 02/06/2023 08:35:12
Tags: Lei Da Mata Atlântica Stf
Atualmente, 621 famílias vivem na região, muitas delas com vínculos com o Instituto ou descendentes de antigos funcionários.
A Petrobras diz que preparou o maior plano de resposta a emergências. Já o Ibama diz que não é possível ter certeza de que, em caso de vazamento, o óleo não chegue à costa.
O texto sugere que os países se afastem dos combustíveis fósseis de forma justa, ordenada e equitativa, acelerando as medidas nesta década.
Agência Nacional de Mineração disse que fiscalização deveria ter sido maior nas minas de sal-gema da Braskem, em Alagoas.