Por orientação médica, presidente Lula adia viagem à China
A viagem estava prevista para ocorrer neste domingo e foi adiada depois que Lula foi diagnosticado com uma broncopneumonia bacteriana e viral por influenza A.
Informação é do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro
Com o adiamento da viagem oficial do presidente Lula à China, por problemas de saúde, a agenda de quem já está na Ásia vai passar por algumas alterações. Outros compromissos serão mantidos, como o anúncio de acordos empresariais na próxima quarta-feira. É o que disse, nesse domingo, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, que está na China desde a última segunda-feira.
A viagem do presidente Lula foi adiada por recomendação da equipe médica que identificou um quadro de broncopneumonia bacteriana e viral por influenza A.
Carlos Fávaro anunciou que, desde sua chegada à China, o governo de lá anunciou o fim do embargo à carne bovina brasileira e que vai habilitar quatro novos frigoríficos e reabrir mais dois.
Para ele, a abertura de negociação para outros produtos brasileiros traz otimismo para a balança comercial do Brasil. Diplomatas e mais de 100 empresários brasileiros estão com o ministro.
Segundo Carlos Fávaro, caberá ao governo chinês definir uma nova data para receber Lula e a comitiva assim que for informado da melhora do presidente brasileiro. Na nova ocasião, serão assinados todos os acordos bilaterais de governo que foram adiados.
Agência Brasil / Por Sayonara Moreno - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Sâmia Mendes/Edgard Matsuki - 26/03/2023 17:00:12. Última edição: 26/03/2023 17:00:12
A viagem estava prevista para ocorrer neste domingo e foi adiada depois que Lula foi diagnosticado com uma broncopneumonia bacteriana e viral por influenza A.
A tramitação de medidas provisórias no Congresso é assunto interno da Casa. É o que diz uma manifestação do presidente da Câmara, Arthur Lira, enviada ao Supremo Tribunal Federal. No documento, Lira defende que não cabe decisão judicial sobre o assunto.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.