19 mil garimpeiros já saíram de terras Yanomami, diz senador
Expectativa de Chico Rodrigues (PSB-RR) é de que todos os garimpeiros sejam retirados da área antes do novo fechamento do espaço aéreo da região.
Problema decorre de operação anterior para fechamento de hérnia
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Sírio Libanês, em Brasília, em decorrência de uma obstrução intestinal.
Segundo nota divulgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Barroso passou por cirurgia para o fechamento de uma hérnia incisional, no fim de fevereiro. Depois do procedimento, chegou a participar de uma sessão plenária por videoconferência, em 1º de março, mas logo depois precisou ser operado mais duas vezes devido a três episódios de obstrução intestinal.
De acordo com o Supremo, “a recuperação do ministro segue dentro do esperado”. Ainda segundo o texto, “em breve, ele deve deixar a UTI, onde está para facilitar a observação médica”.
Atualmente, Barroso é vice-presidente do STF, e deve ocupar a presidência da Corte a partir outubro deste ano, quando a atual presidente, ministra Rosa Weber, atinge a idade de aposentadoria compulsória.
Nascido no Rio de Janeiro e advogado de carreira, o ministro foi indicado para o Supremo pela presidente Dilma Rousseff, em 2013. Ele é também professor titular da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), mesma instituição pela qual se formou doutor em direito público.
Por Daniel Mello - Repórter da Agência Brasil - São Paulo / Edição: Maria Claudia - 09/03/2023 14:30:22. Última edição: 09/03/2023 14:30:22
Tags: Luís Roberto Barroso Stf Obstrução Intestinal Internação
Expectativa de Chico Rodrigues (PSB-RR) é de que todos os garimpeiros sejam retirados da área antes do novo fechamento do espaço aéreo da região.
Bloco de oposição, que reúne 23 senadores, não conseguiu indicar o presidente de nenhuma comissão e quer recorrer ao STF alegando quebra do princípio da proporcionalidade no acordo com os partidos.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.