CCJ aprova prioridade para ações sobre pensão alimentícia
O projeto de lei altera o Código de Processo Civil, e como tramita em caráter conclusivo, poderá seguir para o Senado, a menos que haja recurso para votação também no Plenário.
A proposta é voltada para a proteção das mulheres que frequentam estádios a trabalho ou a lazer, e obriga que os organizadores dos eventos coloquem à disposição dos espectadores um canal para denúncias dessas violências durante as partidas.
A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que prevê medidas para combater o assédio e a importunação sexual em eventos esportivos.
© Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil
A proposta é voltada para a proteção das mulheres que frequentam estádios a trabalho ou a lazer, e obriga que os organizadores dos eventos coloquem à disposição dos espectadores um canal para denúncias dessas violências durante as partidas. E que tenham meios para resolver as situações imediatamente.
Ainda de acordo com o texto, mesmo após cessar a situação, a denúncia do ocorrido deve ser encaminhada aos órgãos de defesa e proteção da mulher. Fica definido, também, que entidades esportivas e as torcidas organizadas devem ajudar na identificação dos suspeitos de abuso ou importunação sexual.
O projeto segue agora para a análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara.
Agência Brasil / Por Pollyane Marques - Repórter Radioagência Nacional - Brasília / Edição: Beatriz Arcoverde / Alessandra Esteves - 02/09/2023 11:25:07. Última edição: 02/09/2023 11:25:07
Tags: Câmara Dos Deputados Lei Assédio Importunação Sexual Estádios
O projeto de lei altera o Código de Processo Civil, e como tramita em caráter conclusivo, poderá seguir para o Senado, a menos que haja recurso para votação também no Plenário.
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Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.