Ministro de Minas e Energia nega politização do apagão
Alexandre Silveira disse que acionou os órgãos porque recebeu da ONS a informação de que ainda não havia nada objetivo sobre motivo técnico que explicasse um evento daquela gravidade.
Arthur Lira diz que mérito do projeto será votado nesta quarta-feira
A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (29) o regime de urgência para a proposta que prorroga a desoneração da folha de pagamentos para alguns setores da economia até 2027. Segundo o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o mérito do projeto será votado amanhã (30).
© Fabio Rodrigues Pozzebom/Agênci
O tema já foi aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. A desoneração da folha substitui a contribuição previdenciária patronal, de 20% sobre a folha de salários, por alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta. A ideia é que esse mecanismo reduza os encargos trabalhistas dos setores desonerados e estimule a contratação de pessoas.
Por acordo entre as lideranças partidárias, o mérito da proposta deve ser analisado nesta quarta-feira para dar tempo à relatora, deputada Any Ortiz (Cidadania-RS), de costurar um texto com uma solução política para outro assunto constante do projeto, a diminuição de 20% para 8% da alíquota do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para municípios com até 156 mil habitantes.
*Com informações da Agência Câmara de Notícias
Por Agência Brasil* - Brasília / Edição: Aline Leal - 29/08/2023 19:40:09. Última edição: 29/08/2023 19:40:09
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Alexandre Silveira disse que acionou os órgãos porque recebeu da ONS a informação de que ainda não havia nada objetivo sobre motivo técnico que explicasse um evento daquela gravidade.
Senador Eduardo Braga (MDB-AM), relator da matéria, ponderou que é possível desenhar um modelo de Conselho Federativo que atenda a todas as preocupações.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.