Lula diz que trabalhará pela paz no conflito entre Rússia e Ucrânia
Em entrevista à CNN, Lula disse que enviar munições para o conflito seria o mesmo que entrar na guerra. "Eu não quero entrar na guerra, eu quero acabar com a guerra".
Ex-presidente não detém mais foro privilegiado, diz ministra
A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, enviou nesta sexta-feira cinco processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro para o Tribunal Regional Federal da 1ª Região, no Distrito Federal.
© Tânia Rêgo/ Agência Brasil
As ações se referem a pedidos de investigação contra Bolsonaro, apresentados por parlamentares e entidades da sociedade civil, por declarações de ameaça ao Poder Judiciário e de promoção de ruptura institucional no país durante as comemorações de 7 de setembro de 2021.
Na ocasião, o ex-presidente atacou o ministro do STF Alexandre de Moraes e afirmou que não cumpriria decisões do magistrado. Além disso, o ex-chefe do Executivo criticou a seguranças das urnas eletrônicas.Na decisão, Carmem Lúcia argumenta que Jair Bolsonaro não foi reeleito presidente da República e não detém mais de foro privilegiado por estar sem mandato. Com isso, não cabe mais ao STF julgar os pedidos e as ações vão à primeira instância.
Agência Brasil / Por Daniella Longuinho - Repórter da Rádio Nacional - Brasília Atualizado em 10/02/2023 - 21:22 / Edição: Roberto Piza / Guilherme Strozi - 10/02/2023 21:40:22. Última edição: 10/02/2023 21:40:22
Em entrevista à CNN, Lula disse que enviar munições para o conflito seria o mesmo que entrar na guerra. "Eu não quero entrar na guerra, eu quero acabar com a guerra".
A decisão de afastamento do governador por 90 dias ocorreu para investigar sua participação na tentativa de golpe ocorrida em dia 8 de janeiro, quando vândalos invadiram as sedes dos Três Poderes em Brasília.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.