Lula: é preciso evitar que conflito entre Israel e Hamas se alastre
Ao participar da Cúpula Virtual Extrordinária do Brics, presidente disse que desafio é fazer com que trégua humanitária determinada pela ONU seja implementada imediatamente.
Ele enumerou agressões recebidas quando compareceu em outras ocasiões
Mais uma vez convocado, e mais uma vez o ministro da Justiça, Flávio Dino, não compareceu à Comissão de Segurança Pública da Câmara. E o motivo é o mesmo: falta de segurança à integridade física e moral dele.
Ao recusar a ida à Câmara, Dino encaminhou um ofício ao presidente da Casa, deputado Arthur Lira, falando das constantes agressões que tem recebido de integrantes da comissão.
Ele lembrou os xingamentos e as confusões em outras convocações – e também ausências pelos mesmos motivos: nos dias 10 e 24 de outubro. E pediu providências quanto à conduta do presidente da Comissão, deputado Sanderson, do PL gaúcho, alegando falta de capacidade e isenção do parlamentar.
Em abril, Flávio Dino esteve na comissão. A reunião precisou ser suspensa por conta da desordem generalizada e das brigas entre os parlamentares.
No mesmo ofício, o ministro se coloca à disposição para participar de uma comissão geral no plenário da Câmara.
Desta vez, ele foi chamado para falar sobre assuntos relativos à segurança pública. Especialmente sobre a presença de Luciane Barbosa Farias – conhecida como “dama do tráfico amazonense” – em reuniões no ministério. Ela é esposa de um líder de facção criminosa.
O presidente da comissão, deputado Sanderson, disse que, diante de mais uma recusa de Dino ir à comissão, poderá entrar com ação de crime de responsabilidade contra o ministro.
Agência Brasil / Por Priscilla Mazenotti - repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Sâmia Mendes/ Sumaia Villela - 21/11/2023 11:50:07. Última edição: 21/11/2023 11:50:07
Tags: Flávio Dino Câmara Dos Deputados
Ao participar da Cúpula Virtual Extrordinária do Brics, presidente disse que desafio é fazer com que trégua humanitária determinada pela ONU seja implementada imediatamente.
Conversa por telefone com presidenta da Comissão Europeia durou cerca de meia hora e tratou dos pontos finais do acordo entre os dois blocos.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.