Lula diz que Brasil não precisa ter uma meta de inflação "tão rígida"
Presidente cobrou a intervenção do Senado, que aprovou a autonomia do BC e o nome de Campos Neto para a presidência da instituição, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.
Comissão terá um ano para concluir trabalho
O Ministério da Saúde publicou portaria, nesta quinta-feira (29), que cria grupo de trabalho responsável por elaborar a Política Nacional de Saúde das Populações Migrantes, Refugiadas e Apátridas. O documento estabelece prazo de um ano para conclusão dos trabalhos.
© Paulo Pinto/ Agência Brasil
A medida é adotada após episódios como o surto de sarna enfrentado recentemente por afegãos, acampados no Aeroporto Internacional de Guarulhos.
Além de apresentar proposta para consolidar as políticas públicas de saúde para os estrangeiros que chegam ao Brasil em busca de acolhimento, a portaria atribui ao grupo de trabalho outras funções, como a de mapear e diagnosticar as necessidades desse setor e elaborar um programa de qualificação para os trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS).
Coordenado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), o grupo será composto por 14 membros, sendo metade de titulares e a outra metade de suplentes, representantes de órgãos da administração pública nas áreas de saúde, saúde indígena, vigilância ambiental, relações internacionais e educação. As reuniões serão mensais.
De acordo com o documento, poderão participar das reuniões convidados da Conselho Nacional de Saúde (CNS), Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), além de outros setores do Ministério da Saúde, governos estrangeiros, órgãos e entidades públicos e privados, organizações não governamentais e especialistas.
O relatório final será submetido à ministra da Saúde e à Comissão Intergestores Tripartite (CIT) - foro permanente responsável por decisões operacionais e pactos nacionais estaduais e municipais no SUS.
Por Fabíola Sinimbú - Repórter da Agência Brasil - Brasília / Edição: Graça Adjuto - 29/06/2023 10:50:17. Última edição: 29/06/2023 10:50:17
Tags: Migrantes Política De Saúde Grupo De Trabalho Afegãos
Presidente cobrou a intervenção do Senado, que aprovou a autonomia do BC e o nome de Campos Neto para a presidência da instituição, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.
O julgamento da ação que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível por 8 anos será retomado nesta quinta-feira (29) no Tribunal Superior Eleitoral. O primeiro a votar será o ministro Raul Araújo. Na sequência, votam os ministros Floriano de Azevedo Marques, André Ramos Tavares, a vice-presidente do TSE, Cármen Lúcia, e o presidente da Corte, Alexandre de Moraes. Para formar maioria são necessários quatro votos. Na sessão da última terça-feira (27), o relator do processo, Benedito Gonçalves, votou pela parcial procedência da ação ajuizada pelo PDT.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.