Decreto institui cotas raciais em 30% dos cargos de confiança
"Apesar de ocupar o posto de segunda maior nação negra do planeta [depois da Nigéria], o Brasil não acertou as contas com o passado de 350 anos de escravidão", disse presidente Lula.
Projeto de lei foi aprovado na Câmara e será enviado à sanção
A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (21) um projeto de lei que determina a concessão sumária de medidas protetivas de urgência às mulheres a partir da denúncia a qualquer autoridade policial ou a partir de alegações escritas. A proposta será enviada à sanção presidencial.
© Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil
De autoria da ex-senadora e atual ministra do Planejamento, Simone Tebet, o Projeto de Lei 1604 de 2022, do Senado, foi aprovado com emendas de redação apresentadas pela relatora, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ). O relatório, que foi lido em Plenário pela deputada Luisa Canziani (PSD-PR), havia sido aprovado pelo Senado.
De acordo com a proposta, as medidas protetivas poderão ser indeferidas no caso de avaliação pela autoridade de inexistência de risco à integridade física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral da ofendida ou de seus dependentes.
*Com informações da Agência Câmara
Por Agência Brasil* - Brasília / Edição: Aline Leal - 21/03/2023 21:50:37. Última edição: 21/03/2023 21:50:37
Tags: Violência Contra A Mulher Câmara Dos Deputados
"Apesar de ocupar o posto de segunda maior nação negra do planeta [depois da Nigéria], o Brasil não acertou as contas com o passado de 350 anos de escravidão", disse presidente Lula.
Em visita ao Rio Grande do Sul, Luiz Marinho também demostrou preocupação com o aumento de casos de trabalho semelhante ao de escravo no Brasil.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.