Haddad diz aguardar reunião de líderes para aparar arestas com Câmara
Ministro quer esclarecer questões sobre o arcabouço fiscal com deputados. Arthur Lira, por sua vez, afirmou que projeto será votado na próxima terça-feira (22).
O relator da proposta do arcabouço fiscal, deputado Cláudio Cajado, informou que a reunião para que líderes partidários, governo e o presidente Arthur Lira (PP-AL) discutam o parecer foi remarcada para a próxima segunda-feira (21), às 19h.
O relator da proposta do arcabouço fiscal, deputado Cláudio Cajado (PP - BA), informou que a reunião para que líderes partidários, governo e o presidente Arthur Lira (PP-AL) discutam o parecer foi remarcada para a próxima segunda-feira (21), às 19h.
O relator voltou a dizer que pretende defender o texto aprovado em maio pela Câmara e rejeitar as mudanças feitas pelo Senado.
O Senado, além de retirar o Fundo do Distrito Federal das regras que limitam as despesas, excluiu ainda os gastos com ciência e tecnologia, do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) dos limites de gastos impostos pelo arcabouço.
O projeto de lei em tramitação na Câmara limita o aumento das despesas primárias da União em até 70% do aumento da receita. As despesas primárias são os gastos do governo sem contar as despesas com a dívida pública. O novo arcabouço fiscal ainda estabelece metas fiscais com previsão de zerar o déficit público já em 2024.
A nova regra deve substituir o atual teto de gastos aprovado durante o governo de Michel Temer, que limitou as despesas à variação da inflação do ano anterior, sem levar em consideração o aumento, ou não, da arrecadação do Estado.
Agência Brasil / Por Alessandra Esteves - Repórter Radioagência - Brasília / Edição: Beatriz Arcoverde / Alessandra Esteves - 15/08/2023 22:05:24. Última edição: 15/08/2023 22:05:24
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Ministro quer esclarecer questões sobre o arcabouço fiscal com deputados. Arthur Lira, por sua vez, afirmou que projeto será votado na próxima terça-feira (22).
Questionado pelo relator, o deputado Ricardo Sales, do PL de São Paulo, sobre as possíveis perseguições internas do movimento, Stédile afirmou que o maior interessado na apuração dos fatos é o próprio MST.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.