Lula destaca atuação do STF contra o arbítrio e o retrocesso
O povo brasileiro não quer conflitos entre as instituições, mas quer e precisa de muito trabalho, dedicação e esforços dos Três Poderes para reconstruir o Brasil, disse Lula.
São 202 que farão seu primeiro mandato, o que representa 39% do total
Os 513 deputados federais eleitos em outubro de 2022 tomaram posse em Brasília, nesta quarta-feira (01).
© Valter Campanato/ Agência Brasil
Devido à presença de familiares dos eleitos, membros do Executivo e de delegações estrangeiras, a Câmara recebeu cerca de 2 mil e 600 pessoas para a cerimônia que marcou o início da legislatura de número cinquenta e sete do Congresso Nacional.
Para tomar posse, os parlamentares precisaram jurar cumprir a Constituição nos termos apresentados pelo presidente da Casa, deputado Arthur Lira.
A chamada nominal dos parlamentares precisou ser brevemente suspensa porque o ex-senador Benedito de Lira, pai do presidente da Casa, Arthur Lira, passou mal e precisou ser retirado do plenário.
Dos 513 políticos, 202 estão no primeiro mandato, o que representa 39% do total. Essa renovação é inferior à registrada em 2019, quando 47% dos parlamentares eram novatos.
Dos eleitos, pelos menos oito parlamentares devem se licenciar do cargo para conduzir um ministério no governo Lula, entre eles, a deputada da Rede paulista, Marina Silva, do PSOL de São Paulo, Sônia Guajajara, e Juscelino Filho, do União Maranhense.
Agência Brasil / Por Lucas Pordeus Leon - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Ana Lucia Caldas / Guilherme Strozi - 01/02/2023 13:40:06. Última edição: 01/02/2023 13:40:06
O povo brasileiro não quer conflitos entre as instituições, mas quer e precisa de muito trabalho, dedicação e esforços dos Três Poderes para reconstruir o Brasil, disse Lula.
Com a renovação de um terço das vagas dos 81 de senadores, os novos congressistas tomam posse às 15h, no plenário.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.