Lula quer posição conjunta de países amazônicos na COP 28
Presidente falou a representantes da esquerda latino-americana em encontro em Brasília. Em seu discurso, criticou composição da ONU e de seu Conselho de Segurança.
Ex-presidente está inelegível por 8 anos, a partir do pleito de 2022
O Tribunal Superior Eleitoral formou maioria pela inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro por 8 anos, a partir das eleições de 2022. São quatro votos a favor e um contra.
© Marcelo Camargo/ Agência Brasil
O julgamento foi retomado com o voto da ministra Cármen Lúcia, que no início anunciou acompanhar o voto do relator Alexandre de Moraes pela inelegibilidade de Bolsonaro. Até o momento, já votaram o relator, ministro Benedito Gonçalves, e os ministros Raul Araújo, Floriano de Azevedo Marques e André Ramos Tavares.
O único voto pela absolvição foi o do ministro Raul Araújo. Faltam votar os ministros Nunes Marques e o presidente da Corte, Alexandre de Moraes.
A ação do PDT pede que o TSE declare inelegíveis Bolsonaro e Walter Braga Netto por prática de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.
Bolsonaro como presidente utilizou a TV pública, que é a TV Brasil, para transmitir reunião com embaixadores estrangeiros, no Palácio da Alvorada, em 18 de julho de 2022, onde ele fez ataques ao sistema eleitoral brasileiro
A maioria dos ministros é por absolver Walter Braga Netto, vice na chapa de Bolsonaro à reeleição.
Agência Brasil / Por Ana Lúcia Caldas - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Rádio Nacional/ Renata Batista - 30/06/2023 13:40:06. Última edição: 30/06/2023 13:40:06
Tags: TSE Jair Bolsonaro Inelegilidade
Presidente falou a representantes da esquerda latino-americana em encontro em Brasília. Em seu discurso, criticou composição da ONU e de seu Conselho de Segurança.
O placar do julgamento está em 3 votos a 1 pela condenação. A sessão foi suspensa e será retomada na sexta-feira.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.