Projeto da Fiocruz testa drone para transporte de material biológico
A proposta quer levar amostras para a vigilância sanitária de covid-19 e tuberculose do SUS, o Sistema Único de Saúde.
No Brasil, dados do Inca apontam uma estimativa de mais de 66 mil casos novos de câncer de mama somente em 2021.
O laço cor de rosa, que marca a tradicional campanha de conscientização sobre o câncer de mama, ganha cada vez mais adesões da sociedade na luta contra este tipo de tumor, considerado o mais comum e de maior incidência entre as mulheres.
No Rio de Janeiro, monumentos e prédios públicos serão iluminados com a cor do Outubro Rosa nas noites desta terça e quarta-feira. Destaque para o Cristo Redentor e o Palácio Tiradentes, no centro do Rio, antiga sede da Assembleia Legislativa do estado. E, durante todo o mês várias ações estão programadas para orientar a população sobre a prevenção da doença.
Também nesta terça, começou a ser vendida a camisa rosa do Fluminense Futebol Clube, para homens, mulheres e crianças. Parte da renda vai ser revertida para a Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama, que reúne mais de 70 organizações não governamentais.
Para o médico mastologista, Marcelo Bello, diretor da unidade do Instituto Nacional do Câncer, especializada em tratamento do câncer de mama, é muito importante falar desta doença, que tem cura e pode ser tratada precocemente.
Ele lembrou, no entanto, que neste ano as taxas de incidência da doença estão mais baixas, devido a queda de diagnósticos em 2020 e 2021 por causa da pandemia de covid-19.
O Movimento Outubro Rosa nasceu em Nova Iorque, nos Estados Unidos, nos anos 90, e se espalhou pelo mundo.
No Brasil, dados do Inca apontam uma estimativa de mais de 66 mil casos novos de câncer de mama somente em 2021.
Agência Brasil / Por Cristiane Ribeiro - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Vitória Elizabeth/ Marizete Cardoso - 07/10/2022 16:05:31. Última edição: 07/10/2022 16:05:31
Tags: Câncer De Mama Outubro Rosa Rio De Janeiro
A proposta quer levar amostras para a vigilância sanitária de covid-19 e tuberculose do SUS, o Sistema Único de Saúde.
Segundo a prefeitura, o complexo será a maior estrutura de saúde da cidade, com 582 especialistas e capacidade para realizar 113 mil procedimentos por mês pelo Sistema Único de Saúde.
Publicação marca início de uma companha de enfrentamento ao racismo em favelas e unidades clínicas dentro das comunidades, no Rio. As primeiras são Vila Cruzeiro, Jacarezinho, Vila Kennedy e Mangueirinha.
A ablação para combate aos tumores funciona da seguinte forma: durante o procedimento, uma agulha ou sonda é inserida no local onde há o tumor, e com o uso de ondas de radiofrequência, as células cancerígenas são destruídas de forma precisa.