Governo vai liberar recursos para segurança do Rio Grande do Norte
Ministro Flávio Dino diz que objetivo principal de sua visita ao estado é dimensionar apoio financeiro para melhorar a segurança e reestruturação do sistema prisional no estado.
Permanência da Força Nacional de Segurança no estado foi prorrogada
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, que desembarcou nesse domingo (19) em Natal, anunciou nesta segunda-feira (20) que o governo federal vai liberar R$ 100 milhões para investimentos na segurança do Rio Grande do Norte.
© TOM COSTA/MJSP
São recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública e do Fundo Penitenciário Nacional.
Esse dinheiro será utilizado em obras, compras de equipamentos, aquisição de viaturas, além da construção de nova unidade prisional e ampliação do número de vagas nos presídios.
O ministro explicou que são valores novos, além daqueles já destinados ao estado.
Flávio Dino disse também que o governo federal vai assumir três obras no estado: do Instituto Técnico-Científico de Perícia, do Regimento da Cavalaria da Polícia Militar e do Complexo da Polícia Civil. E, com isso, os recursos que seriam destinados a essas obras serão liberados para que o governo do estado possa investir na compra de equipamentos.
A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, afirmou que os R$ 100 milhões são um passo importante para o retorno da paz social no estado.
Fátima Bezerra anunciou que a permanência da Força Nacional de Segurança no estado foi prorrogada e garantiu ainda que vai haver a reposição de todos os transportes escolares danificados nos ataques.
Agência Brasil / Por Renato Ribeiro - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Sâmia Mendes/ Renata Batista - 20/03/2023 13:35:37. Última edição: 20/03/2023 13:35:37
Tags: Flavio Dino Segurança Pública Rio Grande Do Norte Ataques No RN
Ministro Flávio Dino diz que objetivo principal de sua visita ao estado é dimensionar apoio financeiro para melhorar a segurança e reestruturação do sistema prisional no estado.
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Mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Maranhão e no Piauí. As licitações em que foram constatadas fraudes se destinaram ao enfrentamento à covid-19.
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