Museu do Amanhã recebe Nova Bienal Rio Arte e Tecnologia
Exposição é vista como uma grande oportunidade de mostrar para o público como as inovações tecnológicas resultam em novas formas de se expressar artisticamente.
O julgamento de Moacir José dos Santos começa no dia 26 de setembro.
O julgamento de Moacir José dos Santos, quarto réu dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro, começa no dia 26 de setembro.
O caso será julgado no Plenário virtual do Supremo Tribunal Federal até 2 de outubro.
A data foi divulgada nesta segunda-feira (18) pela presidente do STF, ministra Rosa Weber.
Weber atendeu ao pedido do relator do caso, ministro Alexandre de Moraes.
Moacir foi preso em flagrante no dia 8 de janeiro dentro do Palácio do Planalto. Foi solto, por determinação de Moraes, em 8 de agosto.
Ele é acusado pela Procuradoria-Geral da República por diversos crimes. Entre eles: associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado contra bem da União e deterioração de patrimônio tombado.
Na semana passada, o STF condenou os três primeiros réus dos ataques de 8 de janeiro, com penas entre 14 e 17 anos de prisão.
O Ministério Público Federal já ofereceu 232 denúncias contra acusados de participação nos atos golpistas.
No entanto, mais de mil denúncias ainda aguardam decisão da Procuradoria Geral da República para possíveis acordos.
Em 8 de janeiro, 243 pessoas foram presas em flagrante dentro dos prédios públicos e na Praça dos Três Poderes.
Agência Brasil / Por Renato Ribeiro - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Nadia Faggiani - Marizete Cardoso - 19/09/2023 11:15:03. Última edição: 19/09/2023 11:15:03
Tags: Stf Atos Golpitsas 8 De Janeiro Julgamento
Exposição é vista como uma grande oportunidade de mostrar para o público como as inovações tecnológicas resultam em novas formas de se expressar artisticamente.
Segundo nota da Unisa, o episódio ocorreu entre os dias 28 de abril e 1º de maio no Centro Universitário São Camilo, durante um campeonato disputado por calouros de cursos de medicina conhecido como Calomed.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.