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Em evento de divulgação do Dossiê Mulher, a presidente do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Marcela Ortiz, destacou a importância de denunciar todos os tipos de agressão.
A justiça do Rio de Janeiro recebeu 118 novas ações por feminicídio no ano passado. Vinte e quatro a mais do que em 2021, quando foram registrados 94 processos.
O feminicídio é o assassinato de mulher em razão do seu gênero, num contexto de violência doméstica ou sexual, por exemplo.
O número do Tribunal de Justiça também é maior do que os 110 novos casos registrados pelas delegacias do Estado, em 2022.
Em evento de divulgação do Dossiê Mulher nessa quarta-feira (8), a presidente do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Marcela Ortiz, destacou a importância de denunciar todos os tipos de agressão.
No total, quase 117 mil processos de violência doméstica tiveram andamento no ano passado. E, como resultado, mais de 37 mil medidas protetivas foram concedidas.
Essas medidas de urgência podem determinar, por exemplo, que o agressor se afaste do lar e não tenha contato com a vítima, ou que a mulher agredida seja abrigada em local seguro pelo poder público.
Considerando apenas os novos processos, a maior parte deles foi por ameaça, que somam mais de 3.500 casos. Em seguida, vêm as ações por lesão corporal que passaram de 1040. Já no caso dos crimes sexuais, o maior número de registros, 269, foi por estupro de vulnerável, crime cometido contra menores de 14 anos ou maiores que não tenham condições de consentir.
Agência Brasil / Por Tâmara Freire - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro - 09/03/2023 13:40:05. Última edição: 09/03/2023 13:40:05
Tags: Violência Doméstica Feminicídio Justiça Do Rio
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