Moraes cancela concurso da PM do CE por limitar vagas para mulheres
Lei estadual restringe cota de 15% para mulheres. Ministro do STF diz que medida afronta igualdade de gênero. Corte já suspendeu concursos da PM em mais dois estados e no DF.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal é o relator dessas ações penais, que estão suspensas, e precisa validar os termos acordados para encerrar os processos.
Vinte e oito acordos com acusados pelos atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro aguardam aprovação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Ele é o relator dessas ações penais, que estão suspensas, e precisa validar os termos acordados para encerrar os processos.
Segundo a Procuradoria-Geral da República, que propõe os acordos, são obrigações do réu o pagamento de multa, que pode chegar a R$ 20 mil, 300 horas de serviço à comunidade, participar de curso sobre Democracia e não ter contas em redes sociais abertas.
Além disso, é preciso assinar um termo de confissão pelos crimes de incitação e associação criminosa, caso contrário, o acordo não é fechado.
De acordo com a Procuradoria-Geral da República, ao todo, 1.125 denunciados tiveram as ações penais suspensas, para analise da situação de cada um e definição se eles preenchem, ou não, os requisitos para o acordo.
E quando formalizado para validação no STF, é pedida a revogação das medidas cautelares aplicadas aos réus, que incluem, por exemplo, o uso de tornozeleira eletrônica.
Agência Brasil / Por Oussama El Ghaouri - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Bianca Paiva / Pedro Lacerda - 08/12/2023 22:15:07. Última edição: 08/12/2023 22:15:07
Tags: PGR Atos Antidemocráticos Acordos Stf
Lei estadual restringe cota de 15% para mulheres. Ministro do STF diz que medida afronta igualdade de gênero. Corte já suspendeu concursos da PM em mais dois estados e no DF.
Devolução dos recursos foi determinada em função da condenação do político por desvios de recursos nos anos 1990, na época em que era prefeito de São Paulo.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.