Justiça manda prender Alberto Youssef
Decisão do magistrado levou em conta informações prestadas pela Receita Federal sobre o patrimônio do doleiro, um dos delatores da Operação Lava Jato.
Rosa Weber conversou com lideranças na região
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, visitou nesta segunda-feira (20) a região do Alto Solimões e do Vale do Javari, no Amazonas. Em Tabatinga (AM), a ministra foi a uma unidade prisional e participou do lançamento de cartazes com informações sobre audiência de custódia nas línguas Tikuna, Marubo, Matis e Kanamari
No final do dia, a presidente do STF conversou com lideranças Indígenas e participou da inauguração de espaço social na cidade para atendimento a presas e familiares.
Para a ministra, a ação demonstra o protagonismo dos povos indígenas. “Essa ação conjunta do Conselho Nacional de Justiça reflete a caminhada e a vocação do Poder Judiciário para a garantia dos direitos constitucionais destacando o acesso à informação, à Justiça, ao reconhecimento cultural e linguístico dos povos indígenas”, afirmou.
Durante a passagem pela Amazônia, Rosa Weber ainda vai se reunir com representantes dos indígenas que acompanham o caso do assassinato do indigenista Bruno Pereira e o jornalista Dom Phillips. As audiências que vão decidir se os acusados pelo crime irão a júri popular começaram hoje na comarca da cidade.
Por Agência Brasil - Brasília / Edição: Marcelo Brandão - 21/03/2023 00:05:08. Última edição: 21/03/2023 00:05:08
Tags: Rosa Weber Stf Tabatinga Vale Do Javari
Decisão do magistrado levou em conta informações prestadas pela Receita Federal sobre o patrimônio do doleiro, um dos delatores da Operação Lava Jato.
Dezenove trabalhadores paraguaios em situação análoga à escravidão foram resgatados nesta segunda-feira (20) de uma fábrica clandestina de cigarros falsificados em Duque de Caxias, na baixada fluminense.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.