Moraes manda periciar imagens de 8 de janeiro captadas pelo GSI
Decisão foi tomada após Moraes receber do Gabinete de Segurança Institucional imagens da invasão. Material é parte de investigação sobre conduta de agentes do GSI naquele dia.
Artigo do Marco Civil e suspensão do WhatsApp estão em pauta
Várias ações que podem definir as regras de responsabilização das empresas que operam as redes sociais serão julgadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 17 de maio.
Na pauta do julgamento, marcado pela presidente do STF, ministra Rosa Weber, estão as regras definidas pelo artigo 19 do Marco Civil da Internet, que diz que a palavra final sobre o que é ou não lícito nas plataformas é sempre do Judiciário. As empresas só podem ser responsabilizadas por conteúdos de terceiros se descumprirem a decisão judicial de remoção do conteúdo considerado ilegal.
Também deve ser julgado um processo sobre a validade de decisões judiciais que determinaram o bloqueio do aplicativo WhatsApp em todo o país, em 2020. A discussão envolve liminares judiciais que determinam a quebra de sigilo de usuários investigados em processos criminais, mas que não são cumpridas pelas redes sociais.
A liberação dos casos para julgamento ocorre uma semana após o adiamento, no Congresso Nacional, da votação do projeto de lei que trata do combate às fake news e regulamenta as redes sociais.
*Com informações da Agência Brasil
Agência Brasil / Por Ana Lúcia Caldas - repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Nádia Faggiani/ Sumaia Villela - 10/05/2023 11:55:09. Última edição: 10/05/2023 11:55:09
Tags: Redes Sociais Stf Marco Civil
Decisão foi tomada após Moraes receber do Gabinete de Segurança Institucional imagens da invasão. Material é parte de investigação sobre conduta de agentes do GSI naquele dia.
Pela decisão, questão deverá ser julgada novamente no pleno do Superior Tribunal de Justiça, e não na Quinta Turma. Pedido de anulação foi feito pela Procuradoria da República.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.