AGU defende extinção de ação sobre correção do FGTS
Em manifestação, órgão diz que leis estabeleceram distribuição de lucros para cotistas e que as contas passaram a ser corrigidas com juros de 3% ao ano, além de correção pela TR.
A presidente do STF, a ministra Rosa Weber, anunciou, nesta quarta-feira (19), a data da retomada do julgamento do marco temporal para demarcação de terras indígenas: 7 de junho.
A presidente do STF, a ministra Rosa Weber, anunciou, nesta quarta-feira (19), a data da retomada do julgamento do marco temporal para demarcação de terras indígenas: 7 de junho.
Pela tese, os indígenas só teriam direitos sobre as terras que estavam em sua posse no dia 5 de outubro de 1988, quando a Constituição foi promulgada. Por esse entendimento não seria possível a demarcação extraídas dos povos indígenas antes dessa data, além de desconsiderar o caráter nômade da maioria dos indígenas.
A presidenta da Funai, Joenia Wapichana, reafirmou, em entrevista para EBC, que o órgão irá defender os direitos dos povos indígenas.
O julgamento do marco temporal foi suspenso após pedido de vista do ministro Alexandre de Moraes. Dois ministros já deram seus votos: Edson Fachin, contra a tese, e o ministro Nunes Marques, a favor.
Joenia Wapichana também reforçou a necessidade de fortalecimento da Funai para que os indígenas possam ser atendidos.
O Ministério dos Povos indígenas já enviou 14 pedidos de homologação de terras indígenas, que aguardam assinatura da Presidência da República para sua efetivação.
Agência Brasil / Por Gésio Passos - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Roberto Piza / Alessandra Esteves - 19/04/2023 21:35:05. Última edição: 19/04/2023 21:35:05
Tags: Marco Temporal Funai Dia Dos Povos Indígenas Stf
Em manifestação, órgão diz que leis estabeleceram distribuição de lucros para cotistas e que as contas passaram a ser corrigidas com juros de 3% ao ano, além de correção pela TR.
Procuradoria-Geral do Município confirmou ter recebido o valor e disse que os recursos “serão incorporados ao orçamento da cidade de São Paulo".
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.