Terra Yanomami fica 33 dias sem registro de alertas de garimpo ilegal
Segundo a Polícia Federal, em abril e maio de 2022, foram emitidos 538 alertas de garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami. No mesmo período deste ano, o número caiu para 33.
É o oitavo grupo de pessoas denunciadas pela Prcuradoria da República
O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou o julgamento de mais 45 acusados de participação nos atos golpistas de 8 de janeiro.
© Marcelo Camargo/ Agência Brasil
A partir de sexta-feira (23), a Corte vai analisar o oitavo bloco de investigados que foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
O julgamento ocorrerá no plenário virtual, modalidade na qual os ministros inserem os votos no sistema eletrônico da Corte e não há deliberação presencial. A votação vai até segunda-feira (26).
Desde o início das investigações, o STF abriu ações penais contra 1.245 acusados. No total, foram apresentadas 1.390 denúncias pela PGR.
Cerca de 250 acusados continuam presos sob a acusação de agir como autores e instigadores dos atos.
A partir da próxima semana, o STF também vai começar as audiências de instrução dos processos. O gabinete do ministro Alexandre de Moraes, relator dos processos, será responsável pelas oitivas.
Serão ouvidas testemunhas de acusação, como policiais que atuaram para conter a depredação nas dependências do Supremo, do Congresso e do Palácio do Planalto. Os depoimentos serão conduzidos por juízes instrutores do gabinete de Moraes.
Por André Richter - Repórter da Agência Brasil - Brasília / Edição: Nádia Franco - 20/06/2023 17:20:26. Última edição: 20/06/2023 17:20:26
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Segundo a Polícia Federal, em abril e maio de 2022, foram emitidos 538 alertas de garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami. No mesmo período deste ano, o número caiu para 33.
Pagamento foi liberado em maio pelo relator Luís Roberto Barroso, com aplicação de especificações e condicionantes. Agora, demais ministros julgam se referendam a decisão.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.