MPSP apura irregularidade em gratuidade após privatização de cemitério
Para Reynaldo Mapelli Júnior, o município de São Paulo não vem atualizando devidamente o CadÚnico, o que pode dificultar sepultamento de pessoas vulneráveis.
Ministro deu prazo de 120 dias para apresentação de programa
O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para 11 de agosto o julgamento da liminar na qual o ministro Alexandre de Moraes determinou prazo de 120 dias para o governo federal apresentar um plano nacional para a população em situação de rua.
O caso será julgado pelo plenário virtual, modalidade na qual os ministros inserem os votos no sistema eletrônico e não há deliberação presencial. Os ministros vão decidir se referendam a decisão de Moraes.
A decisão do ministro foi motivada por uma ação protocolada no Supremo pelos partidos PSOL e Rede Sustentabilidade e pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). Os autores da ação alegaram omissão do Executivo e Legislativo ao longo do tempo na implementação de políticas para quem vive nas ruas do país, previstas em um decreto presidencial de 2009.
Na mesma decisão, Moraes determinou que estados e municípios não podem realizar obras com arquitetura hostil à população de rua, nem fazer o recolhimento forçado de pertences pessoais e remoção compulsória de pessoas.
Além disso, deverá ocorrer capacitação de agentes para dar tratamento digno aos moradores e divulgação prévia dos horários de serviços de zeladoria.
Por André Richter - Repórter da Agência Brasil - Brasília / Edição: Nádia Franco - 26/07/2023 15:40:34. Última edição: 26/07/2023 15:40:34
Tags: Stf População Em Situação De Rua PSOL Rede Sustentabilidade Movimento Dos Trabalhadores Sem Teto
Para Reynaldo Mapelli Júnior, o município de São Paulo não vem atualizando devidamente o CadÚnico, o que pode dificultar sepultamento de pessoas vulneráveis.
De acordo com o MP, seria inconstitucional retirar a competência que foi assegurada aos jurados. O tempo da pena, assim como as cláusulas do acordo, permanecem em sigilo por imposição legal.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.