Moraes nega vínculo trabalhista entre motorista e aplicativo Cabify
No entendimento do ministro, a relação entre os trabalhadores de carros por aplicativos e a empresa é comercial e se assemelha aos casos de transportadores autônomos.
Não há prazo legal para a escolha
O Supremo Tribunal Federal (STF) definiu nesta quarta-feira (24) a lista quádrupla a ser enviada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a escolha de dois advogados para cadeiras efetivas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), órgão responsável pela organização das eleições.
© Marcelo Camargo/ Agência Brasil
A lista é formada pelos advogados Edilene Lobo, ligada ao PT de Minas Gerais; André Ramos Tavares, ministro substituto no TSE; Floriano de Azevedo Marques, ligado ao ministro Alexandre de Moraes, e a advogada Daniela Borges.
Com a definição dos nomes, a lista será enviada formalmente à Presidência da República, e caberá ao presidente Lula escolher dois dos quatro nomes sugeridos. Não há prazo legal para a escolha.
As vagas foram abertas na semana passada, após a saída dos ministros Sérgio Banhos, que ficou no cargo por quatro anos e não pode continuar na função por ter cumprido período máximo permitido de dois biênios, e Carlos Horbach, que poderia ser reconduzido por mais dois anos, mas optou por não figurar entre os nomes que concorrem à permanência.
De acordo com a Constituição, cabe ao presidente da República nomear os advogados que compõem o tribunal. O TSE é composto por sete ministros, sendo três do STF, dois do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e dois advogados com notório saber jurídico.
Por André Richter - Repórter da Agência Brasil - Brasília / Edição: Fernando Fraga - 24/05/2023 16:45:34. Última edição: 24/05/2023 16:45:34
No entendimento do ministro, a relação entre os trabalhadores de carros por aplicativos e a empresa é comercial e se assemelha aos casos de transportadores autônomos.
Foram formalizadas denúncias em estados e no Distrito Federal. A denúncia é feita por meio de um formulário online que pode ser acessado na página da SENACOM, a Secretaria Nacional do Consumidor, na internet.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.