Estudo mostra como as parlamentares são ofendidas nas redes sociais
Pesquisa da UFF mostra que as parlamentares do campo ideológico da esquerda sofreram duas vezes mais ataque do que aquelas do espectro da direita.
De acordo com o projeto de lei, a pensão especial é destinada ao conjunto dos filhos biológicos ou adotivos e dependentes cuja renda familiar mensal por pessoa seja igual ou menor do que 25% do salário mínimo, ou seja, cerca de R$ 330. Proposta segue para o Senado.
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira (9), uma proposta que prevê o pagamento de pensão especial aos filhos e outros dependentes menores de 18 anos de mulheres vítimas de feminicídio.
De acordo com o projeto de lei, a pensão especial, será de um salário mínimo, e destinada ao conjunto dos filhos biológicos ou adotivos e dependentes cuja renda familiar mensal por pessoa seja igual ou menor do que 25% do salário mínimo, ou seja, cerca de R$ 330.
A proposta original foi apresentada pela deputada Maria do Rosário do PT e outras sete parlamentares do mesmo partido, entre elas a deputada Erika Kokay. Ela ressalta que a medida reconhece os órfãos do feminicídio e busca dar dignidade a essas crianças e adolescentes.
O texto estabelece ainda que a pensão não poderá ser acumulada com benefícios previdenciários, nem com pensões ou benefícios do sistema de proteção social dos militares. O impacto orçamentário estimado é de R$ 10 milhões neste ano e de R$ 11 milhões em 2024.
Agora, a proposta será analisado pelo Senado.
Agência Brasil / Por Daniella Longuinho - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Raquel Mariano / Alessandra Esteves - 09/03/2023 21:40:05. Última edição: 09/03/2023 21:40:05
Tags: Pensão Órfãos Feminicidio Câmara Dos Deputados
Pesquisa da UFF mostra que as parlamentares do campo ideológico da esquerda sofreram duas vezes mais ataque do que aquelas do espectro da direita.
Impacto orçamentário foi estimado em R$ 10,52 milhões este ano, R$ 11,15 milhões em 2024 e R$ 11,82 milhões em 2025. O texto segue agora para análise do Senado.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.