Senado aprova PEC da Transição
PEC traz uma espécie de expansão do teto de gastos em R$ 145 milhões para viabilizar o pagamento do Auxílio Brasil em R$ 600 e um valor extra-teto para outras despesas.
Só cabe uma reeleição para a direção do Legislativo estadual
O Supremo Tribunal Federal (STF) reafirmou hoje (7) a proibição de reeleições ilimitadas para as mesas diretoras de assembleias legislativas. Com o resultado do julgamento, a Corte definiu que só cabe uma reeleição para a direção do Legislativo estadual.
© Marcello Casal Jr Agência Brasil
O caso começou a ser analisado em março deste ano no plenário virtual da Corte, modalidade em que os ministros inserem os votos eletronicamente e não há deliberação presencial.
Ao retomar o julgamento na sessão presencial de hoje, os ministros decidiram estipular um prazo para o cumprimento da decisão. Com a modulação, ficou definido que as composições das mesas feitas antes de 7 de janeiro de 2021 não serão afetadas pela decisão.
O marco é a publicação da ata da decisão do Supremo que, em dezembro de 2020, vetou a recondução de presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado dentro da mesma legislatura.
O caso chegou ao STF por meio de ações protocoladas no ano passado por partidos políticos e a Procuradoria-Geral da República (PGR). Foram citados casos de deputados estaduais que foram reeleitos por até cinco vezes para a chefia do Legislativo.
Por Agência Brasil - Brasília / Edição: Valéria Aguiar - 08/12/2022 08:03:29. Última edição: 08/12/2022 08:03:29
Tags: Stf Reeleições Legislativo Estadual PGR
PEC traz uma espécie de expansão do teto de gastos em R$ 145 milhões para viabilizar o pagamento do Auxílio Brasil em R$ 600 e um valor extra-teto para outras despesas.
Projeto de lei votado na Câmara aumenta pena de 1 a 3 anos de reclusão para 2 a 5 anos para o crime de injúria racial. Proposta segue para sanção presidencial.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.