Arthur Lira retira de pauta votação do PL das Fake News
Relator do projeto pediu mais tempo para examinar e incorporar sugestões. Mais cedo, o presidente da Câmara havia dito que só votaria o texto se houvesse certeza de sua aprovação.
A proposta constou na pauta de votação nesta terça-feira (2), mas o relator do projeto, o deputado Orlando Silva afirmou que não houve tempo para construir um consenso entre a maioria dos deputados.
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, retirou de pauta a votação do projeto de lei que busca combater as fakenews e instituir a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet.
© Lula Marques/ Agência Brasil
A proposta constou na pauta de votação nesta terça-feira (2), mas o relator do projeto, o deputado Orlando Silva afirmou que não houve tempo para construir um consenso entre a maioria dos deputados.
A oposição contesta o projeto, afirmando riscos para liberdade de expressão. O deputado Eduardo Velloso, do União Brasil do Acre, disse que o problema é a demora da resposta da justiça e não uma nova lei.
O projeto de lei busca estabelecer obrigações de redes sociais, aplicativos de mensagens e ferramentas de busca na identificação de postagens e contas que propagam conteúdo criminoso. O objetivo é promover transparência destas ferramentas digitais para evitar notícias falsas e discurso de ódio na internet.
Agência Brasil / Por Gésio Passos - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Jacson Segundo / Alessandra Esteves - 02/05/2023 21:35:26. Última edição: 02/05/2023 21:35:26
Tags: PL Fake News Votação Pauta Câmara Dos Deputados
Relator do projeto pediu mais tempo para examinar e incorporar sugestões. Mais cedo, o presidente da Câmara havia dito que só votaria o texto se houvesse certeza de sua aprovação.
Entre os cotados para substituir Lewandowski está o advogado Cristiano Zanin, que atuou como defensor do presidente nos processos da Lava Jato.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.