Gonçalves Dias, ex-GSI, diz não ter recebido relatório de ações do MST
A pedido do deputado Ricardo Salles, o ex-ministro prestou depoimento nesta terça-feira na CPI do MST.
Matéria começou a ser analisada em 2015
O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma hoje (2) o julgamento sobre a descriminalização do porte de pequenas quantidades de drogas para consumo pessoal.
© Marcello Casal Jr Agência Brasil
O processo sobre o assunto estava previsto para ser julgado em junho deste ano, mas foi adiado em função das sessões destinadas ao julgamento do ex-presidente Fernando Collor.
A descriminalização do porte começou ser analisada em 2015, mas o julgamento foi suspenso por um pedido de vista do ministro Alexandre de Moraes.
O caso trata da posse e do porte de drogas para consumo pessoal, infração penal de baixa gravidade que consta no Artigo 28 da Lei das Drogas (Lei 11.343/2006). As penas previstas são advertência sobre os efeitos das drogas, serviços comunitários e medida educativa de comparecimento à programa ou curso sobre uso de drogas.
Até o momento, três ministros - Luís Roberto Barroso, Edson Fachin e Gilmar Mendes - votaram, todos a favor de algum tipo de descriminalização da posse de drogas.
O recurso sobre o assunto tem repercussão geral reconhecida, devendo servir de parâmetro para todo o Judiciário brasileiro.
Como está a discussão
Por Agência Brasil - Brasília / Edição: Valéria Aguiar - 02/08/2023 07:40:09. Última edição: 02/08/2023 07:40:09
Tags: Stf Julgamento Descriminalização Porte De Drogas
A pedido do deputado Ricardo Salles, o ex-ministro prestou depoimento nesta terça-feira na CPI do MST.
Evento é preparatório para a Cúpula dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, em setembro, na ONU, que marcará a metade do prazo para a implementação dos 17 objetivos.
Para serem aprovados em definitivo, ambos precisam obter ao menos 41 votos entre os 81 senadores. Sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado durou mais de 10 horas.
Projeto de lei de autoria do ex-juiz apresentado em 2009 defende permanência de 11 anos dos ministros da Suprema Corte.