AGU pede bloqueio de R$ 6,5 milhões de envolvidos em atos golpistas
O objetivo é assegurar o dinheiro necessário para reparar os danos causados aos prédios do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal.
investigação também mira financiadores e executores de ataques
A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu hoje (12) ao Supremo Tribunal Federal (STF) abertura de inquérito para identificar os autores intelectuais dos atos antidemocráticos de domingo (8), que resultaram na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes.
© Valter Campanato/ Agência Brasil
A investigação também mira os financiadores, os executores dos atos e a responsabilidade de autoridades públicas.
A PGR adotou como linha de investigação a apuração das condutas omissiva (praticados por meio de conduta negativa, por inação) e comissiva (cometidos de maneira positiva) dos investigados. Segundo a Procuradoria da República, a medida vai permitir agilidade no processo, que também vai levar em conta postagens feitas nas redes sociais por pessoas que participaram dos atos.
Na terça-feira (10), a PGR também pediu a abertura de inquérito para investigar o governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e o ex-secretário de Segurança Pública Anderson Torres.
Por André Richter - Repórter da Agência Brasil - Brasília / Edição: Nádia Franco - 12/01/2023 17:40:08. Última edição: 12/01/2023 17:40:08
Tags: PGR Stf Atos Antidemocráticos Três Poderes
O objetivo é assegurar o dinheiro necessário para reparar os danos causados aos prédios do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal.
Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, informou recuperação pelas redes sociais. STF iniciou a reforma das instalações do edifício-sede após atos golpistas.
Segundo a Polícia Federal, mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e as investigações sobre ataque ao perfil de Janja estão em andamento.
Parlamentares terão prazo de 18 meses para regulamentar licença-paternidade. Se a norma não for aprovada, benefício seguirá regras da licença-maternidade, que é de 120 dias.